A 8ª Bienal Internacional de São Paulo realizada em meados de 1965, um ano e meio após o golpe de Estado promovido pelos militares no Brasil, curiosamente, enquanto a vida política brasileira entrava em um de seus períodos mais obscuros, a Bienal de São Paulo apresentou traços de ruptura e renovação em relação a alguns dos suportes tradicionais na arte.
A mostra reuniu 54 países, mais de 400 artistas como Marcel Duchamps, Lygia Clark, Max Ernst, Marc Chagall, Joan Miró, Jean Arp, Man Ray, Paul Klee, Paul Delvaux, René Magritte e Francis Picabia.